No período de dezembro a maio, há uma frequência maior de
chuvas em nossa região e apesar de amenizar o nosso calor, as chuvas contribuem
para alagamentos que podem levar à proliferação de várias doenças como a dengue,
leptospirose, viroses e micoses.
De acordo com o Portal da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a
dengue e as viroses são doenças transmitidas por vírus; a primeira, pela picada
do mosquito Aedes Aegypt, que tem
como principais sintomas: febre alta, dor de cabeça ou nos olhos, cansaço ou
dores musculares e ósseas, falta de apetite, náuseas, tonturas, vômitos,
erupções na pele e até hemorragia; e a segunda, transmitidas através de aglomerações
e acometem as pessoas com tosse, febre, diarreia, dores de cabeça e nas
articulações, além de vômito que pode ocasionar desidratação.
Outra doença associada a este período chuvoso é a leptospirose.
A doença está relacionada com condições precárias de infraestrutura sanitária,
pois a urina contaminada de roedores e outros animais é o principal agente de
transmissão. Os sintomas são a febre acompanhada de dor de cabeça e no corpo (principalmente
na panturrilha) podendo ocorrer vômito, diarreia e tosse.
Ambientes úmidos e abafados comuns nesta época do ano
contribuem também para a proliferação de fungos. De acordo com a SESPA
(Secretaria do Estado de Saúde Pública), em matéria da Agência Pará de Notícia
(órgão oficial do Estado), os fungos podem ultrapassar a camada da pele e
causar infecção local, coceira, manchas vermelhas, erupções cutâneas e ardor.
Cuidados simples podem ser tomados para se prevenir: evitar
aglomerações; lavar bem os alimentos; evitar contato com água contaminada de
canais; eliminar a água parada de objetos em casa; ingerir muita água e
consumir alimentos saudáveis.
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